CBPM assina contrato de royalties com a Vanádio de Maracás

30/07/2013 – 10h32

O depósito mineral de vanádio, na região de Maracás no sudoeste da Bahia, foi descoberto e pesquisado pela CBPM nos anos 1980, quando foi destacada a qualidade excepcional do minério, principalmente nas áreas das fazendas Gulçari, São José e Novo Amparo, o que deu uma visibilidade técnica, econômica e social muito grande à Bahia, no cenário nacional e internacional, pois transformará o Estado no principal fornecedor de ferro-vanádio do Brasil, produto atualmente essencial em diversos segmentos da indústria siderúrgica.

A Vanádio de Maracás, fundada em 1986, teve suas atividades paralisadas até o ano 2000, devido a problemas políticos e de mercado, cuja recessão econômica produziu uma queda acentuada dos preços no mercado mundial, inviabilizando o projeto. Em 2004, no entanto, o projeto foi retomado e o início da produção está previsto para 2014.

O vanádio é um mineral usado em aços, com o objetivo de aumentar a resistência, reduzindo o peso. É aplicado principalmente na indústria aeroespacial, mas também como catalisador na indústria de petróleo e gás (tubulações), na indústria ferroviária, em ferramentas manuais e materiais cirúrgicos. Sua comercialização é feita através do ferro-vanádio (FeV), que é um sólido não tóxico e que deverá ser produzido pela empresa.

ara a Bahia e o Brasil isso será muito importante, pois o vanádio consumido no País vem do exterior, principalmente da África do Sul, conforme afirma o diretor técnico da CBPM, Dr. Rafael Avena Neto. O projeto prevê a construção de um complexo composto por minas, parque industrial, adutora de água e linha de transmissão de energia, devendo gerar na implantação cerca de 1.500 empregos diretos e 4.500 indiretos, e na operação cerca de 600 empregos diretos e 1.800 indiretos.

Isso vai significar um desenvolvimento imenso para a região de Maracás, afirma o presidente da CBPM, Dr. Hari Brust, pois além do crescimento do comércio local, haverá a capacitação e aproveitamento da mão de obra do município. O empreendimento propiciará uma grande geração de riqueza para a região, afirma o presidente, pois além de aumentar significativamente o crescimento da arrecadação de impostos, principalmente da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), haverá como conseqüência uma melhora na capacidade de investimento do setor público em serviços básicos e programas sociais.

Para a Bahia e o Brasil isso será muito importante, pois o vanádio consumido no País vem do exterior, principalmente da África do Sul, conforme afirma o diretor técnico da CBPM, Dr. Rafael Avena Neto. O projeto prevê a construção de um complexo composto por minas, parque industrial, adutora de água e linha de transmissão de energia, devendo gerar na implantação cerca de 1.500 empregos diretos e 4.500 indiretos, e na operação cerca de 600 empregos diretos e 1.800 indiretos.

Isso vai significar um desenvolvimento imenso para a região de Maracás, afirma o presidente da CBPM, Dr. Hari Brust, pois além do crescimento do comércio local, haverá a capacitação e aproveitamento da mão de obra do município. O empreendimento propiciará uma grande geração de riqueza para a região, afirma o presidente, pois além de aumentar significativamente o crescimento da arrecadação de impostos, principalmente da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), haverá como conseqüência uma melhora na capacidade de investimento do setor público em serviços básicos e programas sociais.

Com o avanço dos trabalhos e previsão de início de comercialização e pagamento de 3% de royalties para a CBPM, a partir de 2014, tornou-se necessário a assinatura de um contrato entre a Vanádio de Maracás e a CBPM, pois até então existia apenas um protocolo de intenções assinado entre as empresas.

Desta forma, na presença do presidente da CBPM, do diretor técnico, do Assessor Jurídico Dr. José Nélis Araújo, do diretor da Vanádio de Maracás Kurt Menchen e da sua assessora jurídica Dra. Maria Dulcinéia Oliveira, foi assinado no dia 26 de julho de 2013 o contrato de regulamentação do pagamento de royalties.

Gerência de Publicações – CBPM

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